Seleção brasileira feminina de vôlei pode ter atleta trans

A confirmação da contratação de Tiffinay Abreu, primeira transexual a atuar no Brasil, pelo time de Bauru continua repercutindo. E positivamente!

Ao “Estadão”, José Roberto Guimarães, técnico da seleção brasileira de vôlei feminino, falou sobre a possibilidade da atleta atuar como jogadora: “A questão é bem simples. Se a Tiffany render dentro de quadra o esperado e fizer a diferença tecnicamente falando, passa a interessar como qualquer outra atleta”.

“Quero o melhor para a seleção. Se for o caso irei consultar a CBV [Confederação Brasileira de Voleibol] e como a Tiffany está liberada juridicamente para jogar a Superliga não vejo problema algum em ser convocada. Basta que ela esteja elegível”, continuou.

Tiffany é goiana, tem 33 anos, e já disputou edições masculinas da Superliga das séries A e B no Brasil, além de campeonatos, também masculinos, na Indonésia, Espanha, Holanda, Portugal e Bélgica, antes de fazer a transição de gênero.

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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