Ataque a bomba em bairro gay dos EUA deixa 29 feridos; suspeito odiava homossexuais

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Uma bomba de fabricação caseira explodiu na noite do último sábado (17/09) à noite, no bairro Chelsea, em Nova York, deixando pelo menos 29 pessoas feridas. A explosão ocorreu às 20h30, na Rua 23, famosa por abrigar várias galerias de arte e pela grande população gay. A polícia descobriu ainda uma segunda bomba em um local próximo, na Rua 27, e conseguiu evitar a explosão.

A explosão quebrou janelas de um edifício próximo, de cinco andares, provocando o lançamento de estilhaços na rua, e danificou carros. O local foi isolado pela polícia e parte do serviço de metrô foi interrompido. Após investigações, as autoridade identificam o afegão naturalizado americano Ahmad Khan Rahami, de 28 anos, como suspeito por implantar as bombas. Em entrevista ao canal “FoxNews”, ex-namorada de Rahami, que é mãe da sua filha, relatou que ele odiava os EUA e os homossexuais.

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Segundo a jovem, que não teve a identidade revelada, Rahami sempre “falava muito da cultura ocidental e de como em seu país era diferente. De como não havia gays no Afeganistão”. Em um diário encontrado por investigadores na casa do suspeito, ele elogiava Osama bin Laden e a rede terrorista Al Qaeda.

Após ter trocado tiros com agentes polícias ao ser capturado, ele permanece internado em estado crítico, porém estável. Ele foi acusado de quatro delitos por tentativa de homicídio e por possessão de arma de fogo.

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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