Ex-funcionário do Grindr afirma que foi drogado e estuprado por chefe de RH do aplicativo

Um ex-funcionário do Grindr, identificado apenas como John Doe, apresentou uma ação judicial contra o aplicativo de pegação, alegando que ele foi drogado e logo em seguida estuprado pelo supervisor de recursos humanos da empresa.

Doe acusa Daniel Cabanero de drogá-lo na festa de Natal da empresa em 2016, antes de colocá-lo em um carro e levá-lo para um quarto de hotel, onde ele diz que acordou amarrado e sendo penetrado por Cabanero. Depois de perder a consciência mais uma vez, Doe diz que acordou horas depois e foi à sala de emergência, onde foi submetido a um exame de estupro “altamente invasivo e humilhante”, segundo informações do TMZ.

Ainda segundo Doe, diversos funcionários do Grindr sabiam do que estava acontecendo, mas não fizeram nada para intervir o caso. Além disso, a vítima afirma que o escritório do aplicativo é famoso por sua má conduta entre os funcionários. A polícia vem investigando o caso.

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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