Yuri Oberon: “Quando você busca pelo negão comendo o branquinho nos filmes, é racismo”

Conversamos com Yuri Oberon, de 31 anos! Ele diz que, apesar de se entender um homem cis gay, sua expressão de gênero é fluida. O carioca trabalha com produção de conteúdo adulto e abriu o jogo sobre o racismo no mundo LGBTQ+.

Para ele, as pessoas esperam que um homem preto seja másculo, dotado e ativo, mas não é bem assim. Ainda fala sobre como a discriminação racial estrutural está presente na formação do gosto do público. “Quando você busca pelo negão comendo o branquinho nos filmes, são ações racistas“, afirma, mas admite que esse mesmo racismo o fez crescer no mercado de entretenimento para maiores de 18 anos.

Confira

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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