No dia que completa um mês da morte de Paulo Gustavo, Eduardo Bolsonaro critica lei com nome do ator

No dia em que a morte de Paulo Gustavo completa um mês, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) usou as redes sociais para criticar o projeto de lei complementar que leva o nome do ator. Para o filho de Jair Bolsonaro (sem partido), a mudança é “abjeta, nojenta e repugnante”.

Sem razão a esquerda e viúvas da lei Rouanet apelam para a emoção e fazem, na maior cara de pau, política em cima do corpo do artista – que Deus o tenha. É abjeto, nojento, repugnante e o resultado todos já sabemos qual será”, escreveu Eduardo. “Se aprovado este projeto de lei Paulo Gustavo o Congresso estará dando um passa moleque no TCU e homenageando a sacanagem com dinheiro público. A ojeriza dos tempos de CPI da Lei Rouanet irá retornar. É simplesmente isso”, continuou.

“Se aprovado este projeto de lei Paulo Gustavo o Congresso estará dando um passa moleque no TCU e homenageando a sacanagem com dinheiro público. A ojeriza dos tempos de CPI da Lei Rouanet irá retornar. É simplesmente isso”, concluiu o político.

Vale ressaltar que a proposta da Lei Paulo Gustavo, apresentada por senadores do Partido dos Trabalhadores (PT), não tem conexão com a Lei Rouanet, e sim com o FNC (Fundo Nacional de Cultura), criado em 1986. , Desta maneira, o setor artístico ganharia mais recursos em busca de amenizar os impactos causados pela pandemia.

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Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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