DJ revela medo no início da carreira: “Será que vão querer estampar uma trans num flyer?”

Conversamos com Fellipa Barbato, única DJ mulher trans na cena do tribal do Rio de Janeiro! Ela conta que se assumiu como um menino gay aos 17 anos mas foi somente aos 21 que se tornou a mulher que é hoje.

Fellipa sofreu preconceito a vida toda, tanto LGBTfobia quanto gordofobia, principalmente na época de colégio, onde estou em escolas religiosas. A carioca revela que já pensou em regredir sua transição, reclama que ainda existem muita poucas mulheres trans na cena do tribal no Brasil e sonha em levar sua música para outros países!

Confira

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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