Nany People revela ter transado com um time de futebol inteiro: “Na concentração, com a calcinha de lado”
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Felipe Sousa- 0
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Foto: Reprodução
Convidada do podcast 4talk, no YouTube, Nany People revelou detalhes da sua vida sexual. Em conversa com os apresentadores Victor Sarro, Leo Dias e Cintia Chagas, a atriz e humorista disse que já transou com um time inteiro de futebol em um hotel de São Paulo, durante a concentração dos jogadores.
“Vou falar uma coisa que eu nunca falei. Já peguei um time de futebol na concentração, com a calcinha de lado”, conta Nany. Victor Sarro entra na conversa. “Ela estava em um hotel e um jogador a reconheceu. Ela levou o jogador para dentro do quarto… Aí apareceu outro, e outro, chamaram outro, aí veio o maqueiro, o massagista”, brinca o humorista. “Eu não sabia quem era, eu fui saber no outro dia que era um time de futebol”, confessa Nany. Segundo a atriz, ela passou a aproveitar mais a vida somente aos 40 anos, depois se separar. “Virei pegadora, realmente, a viver o que não vivi nos meus 20 anos, aos 40 anos. Quando fiz 40… Fui casada sete anos quase, quando me separei, meu bem… Virei metralhadora. Pegava mesmo. E pegava bonito. Chegando no hotel para fazer show… Sabe aquele cara que pega mala?”, conta ela, às gargalhadas.
Ainda durante o papo, ela contou que já namorou três jogadores de futebol: “Dois do Corinthians, um do Palmeiras… Do São Paulo, eu fiquei amiga…”, fala. “Foi quando fiz a minha transição, deixei de ser drag e virei trans de verdade, deixei de fazer o meu peitinho de isopor e quadril de espuma, e fui lindamente viver a poção mulher que até então me resguardaram. Criei uma autoconfiança e maturidade também. Foi aí que aprendi que sexo é química e amor é matemática”, conta.
Em outro momento da entrevista, ela fala sobre quando desistiu de realizar a cirurgia de redesignação sexual a pedido de sua mãe. “Marquei a minha cirurgia aos 26 anos, mas com o pedido da minha mãe, não fiz. Ainda bem que não fiz porque acho que não teria chegado aqui. Não teria sobrevivido, eu acho. Há 30 anos, o processo era outro”.
