Escritor criado na Igreja tornou-se ateu: “Questionei o discurso da Igreja de ser um lugar de amor”

Conversamos com Marlon Souza no estúdio do Pheeno! O escritor e jornalista de 28 anos teve criação evangélica e, por volta dos 15 anos, entendeu-se como bissexual. Apesar da criação na Igreja, Marlon hoje se identifica como ateu: “Questionei o discurso da Igreja de ser uma lugar de amor e acolhimento”. O carioca afirma que ser negro e LGBTQ+ significa sofrer duas vezes mais: “Porque na comunidade negra tem muita homofobia, e também tem muito racismo na comunidade LGBTQ+”. Marlon escreve desde os 15 anos, quando sentiu falta de ter personagens que se parecessem com ele: “Lia muitos personagens brancos e héteros, então comecei a escrever histórias que se aproximassem de mim”.

Confira

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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