Walisson: “Não existe rede de apoio para a bicha preta afeminada, mas a comunidade está evoluindo”

Conversamos com Walisson Allves no estúdio do Pheeno! O cantor, ator e dançarino é natural de Minas Gerais e veio para o Rio pela primeira vez atrás do sonho de estar na TV: “Fiz teste para Malhação, passei e tive anos maravilhosos ali”. Ele conta que seu começo na arte foi através da música na Igreja, depois migrou para moda, teatro, fotografia, mas se entregou mesmo para a música. Walisson ressalta o talento das drag queens que dominam o mercado LGBTQ+, mas faz um apelo: “Chegou a hora de ver as bichas pretas no poder, tendo espaço dentro da música”. O mineiro, ainda, completa: “As bichas pretas afeminadas não estão em padrão nenhum, não existe uma rede de apoio pra gente, mas acredito que a comunidade está evoluindo”.

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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