Trixie Mattel sensualiza para dançarinos após se juntar à Madonna na turnê Celebration
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Felipe Sousa- 0
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A superestrela de “RuPaul’s Drag Race”, Trixie Mattel, é a mais recente de uma longa linha de celebridades LGBTS que se junta à Madonna no palco de sua Celebration Tour. Durante o show deste domingo (14/04), em Austin, no Texas (EUA), a lenda pop de 65 anos convidou a vencedora do “Drag Race All Stars 3” para ser jurada durante o momento ballroom do show.
Usando um vestido de lantejoulas rosa choque, além de uma peruca loira imponente e enorme, Trixie surgiu ao lado de Madonna e começou a julgar seus dançarinos enquanto eles desfilavam no palco. Não demorou muito para a drag queen abrir as pernas depois que um dos dancers de Madge, vestido com uniforme de futebol, a entregou uma bola de futebol americano, momentos depois de outra dançarina espancá-la no bumbum com um chicote de montaria. Então, dois dos dançarinos – ambos sem camisa e um com shorts nos tornozelos – simularam sexo oral em Trixie e Madonna.
Apesar da Rainha do Pop trazer uma legião drags como parte de sua aclamada turnê, fãs não esperavam ver Trixie no palco. Afinal, com um motel para administrar, uma marca de maquiagem em movimento e uma carreira de cantora para manter, ela é uma queen ocupada. “Ver Trixie Mattel no show da Madonna em Austin não estava na minha cartela de bingo. Comecei a tremer”, comentou um fã emocionado nas redes sociais. “Isso é grande para Trixie, mas também é grande para Madonna”, opinou um segundo.
Grande parte da Celebration Tour de Madonna tem sido uma grande homenagem aos seus adorados fãs LGBTQIAPN+ e à sua aliança com a comunidade nas últimas quatro décadas. Além de Trixie, ela já trouxe outras estrelas de “Drag Race”, incluindo Miz Cracker, Violet Chachki, Aquaria e Miss Fame. Ela também se juntou a vencedora da oitava temporada, Bob The Drag Queen, como apresentadora dos shows desde que a turnê começou em Londres, em outubro do ano passado.
Em outra parte do show, Madonna presta homenagem a todas as pessoas LGBTQIAPN+ cujas vidas foram perdidas durante o auge da crise da Aids na década de 1980, com uma comovente versão de seu hit de 1986, “Live To Tell”.
