Serviço LGBT no Rio não registra casos de homofobia em quatro dias de folia

Apesar da onda de assaltos durante o carnaval carioca de 2018, a violência contra LGBTs diminuiu pelos blocos do Rio de Janeiro. É o que garante Nélio Georgini, coordenador da Coordenadoria Especial para Diversidade Sexual (Ceds).

“Não registramos nenhum tipo de agressão. No mesmo período do ano passado, a nossa pasta já havia registrado vários casos”, lembrou Nélio. Segundo a Ceds, durante todo o ano de 2017, 58 casos de homofobia foram registrados na cidade. Segundo a pasta, as agressões, geralmente, acontecem na própria família.

“Infelizmente, a discriminação acontece dentro da própria casa. No entanto, não é regra. Temos casos de discriminação no trabalho, na rua etc”, disse o coordenador do grupo de diversidade em entrevista ao O Dia.

Felipe Sousa

Felipe é redator do Pheeno! Focado em explorar cada vez mais a comunicação em tempos de redes sociais, o carioca de 25 anos divide seu tempo entre o trabalho e a faculdade de jornalismo, sempre deixando espaço para o melhor da noite carioca!

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