Pepita critica invisibilidade trans em campanhas e transfobia dentro da comunidade LGBTQ+

Uma das poucas atrações transexuais da 1ª Parada Virtual do Orgulho LGBTQ+ de São Paulo, que aconteceu neste domingo (14/06), Pepita aproveitou o espaço para criticar a falta de apoio de grandes marcas durante outros períodos do ano e o preconceito contra transexuais, principalmente dentro da própria comunidade arco-íris.

A letra T é a letra que faz tudo acontecer. Quantas pessoas foram embora pra hoje eu estar aqui e você estar aí? Então para de cobrar respeito debaixo desse lindo arco-íris se você não me respeita”, desabafou a funkeira carioca, convidada especial da Burger King, contando sobre um episódio de transfobia que sofreu ainda no início de sua carreira.

Para essas marcas que acham que eu só vivo esse mês, eu vivo o ano inteiro. eu sou resistência. É muito fácil você querer fazer com que eu seja um comércio, só que eu não sou um comércio”, disse a cantora.

Confira

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

Você vai curtir!