Pedro Figueiredo cita trecho de oração após fala homofóbica de padre: “Onde houver ódio, que eu leve o amor”

Pedro Figueiredo, repórter da Globo, se pronunciou pelo Instagram após ele e o marido, também jornalista, terem sido alvo de comentários homofóbicos por parte do padre Paulo Antônio Müller, da Paróquia NSA de Tapurah, no Mato Grosso.

Não é como a Globo apresenta, dois viados, me desculpa, mas dois viados, um repórter pra um viadinho chamado Pedrinho. Ridículo. Que chamem a união de dois viados, de lésbicas do que quiserem como querem, mas não de casamento, por favor. Isso é uma falta de respeito para com Deus, isso é sacrilégio é blasfêmia“, disse o padre durante uma missa, que foi transmitida na internet. Após a repercussão nas redes sociais, a Paróquia Nossa Senhora de Aparecida retirou do Facebook o vídeo da missa.

Sem citar o religioso, Pedro repostou o vídeo em que seu marido, o jornalista Erick Rianelli, o deseja feliz Dia dos Namorados e reforçou que o casal sempre respeitou todas as religiões. “Temos um profundo respeito por todas as religiões. Acreditamos no afeto e em seu poder de transformação. A Oração de São Francisco diz: ‘Onde houver ódio, que eu leve o amor’. É assim que vamos seguir em frente. Obrigado a todas as mensagens de carinho que temos recebido“, escreveu o jornalista.

Confira o desabafo completo

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Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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