Atore não-binárie usa o bigode como arma poderosa em sua drag queer: “Pelo não define feminilidade”

Conversamos com Morgante no estúdio do Pheeno! Diretamente de Vênus, ou melhor, São Paulo, Morgante é atore, drag queer, comunicadore, modelo e horaculista. Pessoa fluída e não-binárie, Morgante tem o bigode como uma marca muito poderosa para sua drag queer. “O pelo não define a feminilidade, e também não precisa definir a masculinidade porque que masculinidade estamos falando, né?”, questiona elu. “O masculino precisa se reciclar e se reformar constantemente”, afirma. Morgante conta que, apesar do estranhamento inicial, pessoas de fora da comunidade LGBTQIA+ são as que mais apreciam o bigode em sua drag queer. “Poderia causar mais estranheza para essas pessoas, mas elas gostam”, afirma. Morgante ainda falou sobre seus relacionamento amorosos e garantiu que descobriu a traição de um ex-namorado depois de uma consulta ao horáculo

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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