“Sofro mais preconceito por ser ateu do que por ser gay”, declara cantor criado na Igreja

Conversamos com Fabio Coco no estúdio do Pheeno! O cantor e compositor de 29 anos afirma que sofre mais preconceito quando fala que é ateu do que por ser gay: “Minha família sempre frequentou a Igreja mas eu via muito hipocrisia”. Ele afirma que sua história com sua música começou em 2010, mas não vingou de primeira porque ele não tinha cabeça para crítica e acabou se frustando. Fabio revela que não acredita em talento: “Acredito em esforço, genética, eu não vim de uma família da música, então foi bem difícil”. Ainda assim, ele meteu a cara e produziu inteiramente seu primeira álbum.

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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