Cantora Bront comemora: “É muito bom ser uma travesti em tempo integral, ser eu mesma o tempo todo”

Conversamos com a cantora Bront no estúdio do Pheeno! Ela conta que transacionou na época da pandemia, mas se entendeu como pessoa trans por volta dos 16 anos: “A gente perde muita coisa: perdi relacionamento, amigos, até pessoas gays se afastaram”. Bront revela que, no começo, ficava apavorada de ser chamada de “travesti”, mas entendeu que marginalizaram o termo, que precisa ser ressignificado: “É importante você ver travestis conquistando espaços e se colocando como travestis nesses espaços”. A cantora compartilha sua dificuldade de encontrar um lar, já que sua família não a respeitava em casa, e também os desafios de ingressar o mercado de trabalho.

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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