“O rock liberta: não consigo imaginar rockeiro com preconceito com quem pinta unha”, diz cantor e DJ

Conversamos com Lugh no estúdio do Pheeno! O carioca de 37 anos é cantor de rock e DJ de eletrônico e relembra que cresceu numa família de músicos, em meio a ensaios. Com 14 anos entrou na sua primeira banda e desde os 16 anos começou a cantar na noite para viver de música e está até hoje. Lugh pontua que a música voltada para os LGBTQ+ normalmente é pop, mas que nos anos 80 já existia Freddy Mercury, Renato Russo, Cássia Ele, Cazuza: “Rock não é um gênero musical exclusivo para hétero, ele tem essa forma de libertar um pouco a pessoa: não consigo imaginar um roceiro com preconceito com quem pinta unha, por exemplo”. O cantor tem uma música lançada com beijo gay e drag queen no clipe, e já recebeu comentários de que o beijo seria “desnecessário”: “Coloquei porque eu sou gay e queria mostrar representatividade”. Além da carreira no rock, ele conta, ainda, como começou sua carreira como DJ de eletrônico.

Facebook Notice for EU! You need to login to view and post FB Comments!

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

Você vai curtir!