Samira Close conta relato de vida após ressignificar o papel do passivo: “Comi um c* com repúdio”
Samira Clore revelou que já enfrentou dificuldades com aceitação e o ato sexual por ter uma imagem feminina. Em entrevista para o programa de Wanessa Wolf com Lorelay Fox, ela contou que, por ser mais afeminada, acreditava que o seu papel era ser passiva nas relações sexuais. A mudança aconteceu quando ela percebeu que sentia muita dor ao praticar o sexo anal.
“É tudo ser ativa! Eu tinha problema em ser ativa quando era mais nova, eu era afeminada e parecia mulher, entendi que o meu papel era dar. Quem era mais machinho comia. Tive algumas relações que era só dor, mas eu tinha que sentir porque eu era passivo, a mulher era passiva. Me revoltei e comi um c* com repúdio, comi um c* e falei: ‘Que delícia’”, revelou a streamer.
Ainda durante o papo, a drag queen aproveitou para comentar também sobre masturbação e o uso de vibradores. “Já, [usei] vibrador. Eu vim dar o c* com 19 anos, já tinha vergonha na cara. Você já meteram coisas no c*? Nunca coloquei coisas dentro do c*, a não ser vibrador. Sou doida para comprar aquelas coisas que o pessoal faz live, aquele negocinho rosa, sou doida para experimentar”, finalizou.
ATIVA POR REPÚDIO! Samira Close conta relato de vida após passar por rebranding sexual. #ProgramaDaWanessa pic.twitter.com/hCWZkc6Jkb
— DiaTV (@diaestudio) April 25, 2024