Confira lista com cinco mulheres LGBTs para você admirar
O Dia Internacional da Mulher é comemorado neste 8 de março, como ocorre há mais de um século. A data é uma homenagem as centenas de operárias que morreram queimadas por policiais em uma fábrica têxtil de Nova York (EUA), em 1857. Na ocasião, elas reivindicavam a redução da jornada de trabalho e o direito à licença-maternidade!
Pensando nessa data tão importante, separamos uma listinha de algumas mulheres que lutam por igualdade de direitos e reforçam: lugar de mulher é onde ela quiser!
1. Indianara Siqueira
Responsável pelo projeto PreparaNem, curso preparatório para travestis e transexuais em busca de uma cadeira em uma universidade pública, Indianara é uma militante da causa trans que vem batalhando na causa feminista, LGBT e das profissionais do sexo. Em 2016, com o lema “uma puta vereadora”, Indianara disputou uma vaga, pelo PSOL, para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
2. Jessica e Debora
Jessica Tauane e Debora Baldin são dois rostos que vem militando por direitos iguais. Responsáveis pelo “Canal das Bee”, com mais de 300 mil inscritos, Jessica e Debora viraram uma grande voz online contra o preconceito, a transfobia, bifobia, lesbofobia e machismo. You go girls!
3. Lea T.
Filha do ex-craque da Seleção Brasileira de futebol Toninho Cerezo, a modelo Lea T. é uma das transexuais pioneiras no mundo da moda, sendo eleita, em 2015, pela revista americana Forbes, como uma das 12 mulheres que mudaram a moda italiana. Lea também fez história como a primeira transexual a ter um papel de destaque numa abertura olímpica na história dos Jogos.
4. Daniela Mercury
A cantora que “comunicou”, como ela mesmo diz, seu casamento com a jornalista Malu Verçosa em 2013, virou referência em direitos LGBT, além de protagonizar ao lado de Ricky Martin a campanha da ONU por direitos igualitários.
5. Laerte Coutinho
Considerado uma das maiores referências nas questões de gênero do país, a cartunista da Folha de S. Paulo, Laerte Coutinho, assumiu sua transexualidade aos 57 anos. Em 2012, tornou-se cofundadora de uma instituição voltada a pessoas com essa nuance de gênero, a ABRAT – Associação Brasileira de Transgêneras.