Bulls é bicampeão da Champions LiGay, maior campeonato gay de futebol do Brasil
O SCRUFF, app que promove relacionamentos, encontros e eventos, foi patrocinador da Champions LiGay SP – o maior campeonato gay de futebol do Brasil – neste final de semana e comemorou junto com o Bulls, time paulista, a vitória no torneio sobre o Bharbixas, equipe de Minas Gerais. O terceiro lugar ficou com os boys do Sereyos, cujos jogadores vieram de Florianópolis para a disputa.
Durante os dois dias do evento, cerca de 2 mil pessoas conferiram os jogos, aproveitaram as atrações, distribuição de brindes e, claro, beijaram muito na boca. Foram mais de 250 jogadores homossexuais de 8 estados brasileiros mostrando muito futebol no pé dentro de campo. Fora das quadras, o calor fez com que os rapazes desfilassem seus corpos suados sem camiseta para o deleite do público, que estava animadíssimo na Arena WS.
Foram, no total, 32 jogos entre os 16 times integrantes da Liga Gay Nacional de Futebol, mais conhecida como apenas LiGay. E a lista de espera para uma vaga na federação é grande: são pelo menos 12 equipes que devem se juntar aos atuais nas próximas edições do torneio. E haja coração para tanto boleiro gato, viu?
Entre os veteranos da Champions, estiveram presentes Beescats e Alligaytors (RJ), Unicorns Brazil, Futeboys FC, Bulls – campeão da edição Porto Alegre, em abril deste ano – e Afronte (SP), Bharbixas – vencedor da edição carioca, em novembro de 2017 – (BH), Bravus (BSB), Magia e PampaCats (PA), Capivara (CWB) e Sereyos (FLN). Entre os novos novatos estão o carioca Karyocas, o belo-horizontino Manotauros, o paulistano Diversus e o goianiense Barbies.
Onde compro essa camisa?!
Essa foi a frase que o Unicorns Brazil ouvia o tempo todo por onde passava durante a Champions LiGay SP. Isso tudo porque, além de ter arrasado na sua apresentação fazendo uma linda homenagem a todas as equipes participantes, o time anfitrião estreou seu novo uniforme, que também conta com patrocínio do SCRUFF. Com um arco-íris na altura do peito, na cor branca para os jogadores e em preto para o goleiro, os jogadores eram assediados o tempo todo para fotos e questionados onde elas poderiam ser compradas. Que moral, né?!