Carioca abre o jogo sobre ser um gay morador de comunidade: “Acham que você é garoto de programa”

Conversamos com o carioca Diego Jesus, de 31 anos! Morador da comunidade de Jacarezinho, ele revela ficou totalmente sem renda por conta da pandemia e precisou se reinventar.

Para tanto, investiu em fazer doces e, desde então, o negócio só tem crescido. Mas afirma que o preconceito por ser um gay preto e periférico ainda faz parte de sua vida. “Acham que a gente é bandido ou ladrão, quando se é gay então, ai já pensam logo que você é garoto de programa, prostituição“, desabafa.

Confira

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

Você vai curtir!