Max Loirinho explica a brotheragem: “É aquela parceria entre homens. Hétero mesmo não faz”

Conversamos com o carioca Max Loirinho, de 23 anos! Ele revela que entendeu que era gay quando se apaixonou pelo cantor Gusttavo Lima em um programa de TV. “Sonhei que eu casava com ele e tudo”, afirma. Ele diz que adora a brotheragem, mas que homem hetero mesmo não faz. Mas também não quer se comprometer em definir a sexualidade dos outros. “Não vou falar nomes porque a galera tá tudo grande, casada e com filho hoje em dia. Mas se quiser mais é só me chamar no Twitter que a gente desenrola“, instiga.

Max conta que teve que morar na rua com 15 anos após a família não aceitar sua orientação sexual. “Me ligaram na véspera de natal me chamando de ingrato e falando aberrações. Torcendo para que eu pegasse uma doença anal e morresse“. Mas um amigo drag queen o salvou da vida sem teto e o levou para morar em sua casa. Com vontade de ajudar nas contas, e viciado em sexo, ele decidiu virar garoto de programa. Mas atualmente também trabalha como barbeiro e trancista.

Confira

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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