Com um facão nas mãos, artista paraense subverte limites de gênero e apresenta arte ‘Queer Amazônida’

Com um facão nas mãos, o cantor e compositor paraense Rawi se apresenta com estilo e personalidade em Santarém, segunda maior cidade do Estado do Pará. Sempre vislumbrando novas alternativas de uma arte “Queer Amazônida“, mistura elementos da cultura pop com peças tradicionais, subvertendo as noções do que pode ser o novo regional, uma potência sem limites de gênero, referências e sonoridades. É um caminho que também quebra preconceitos, afinal, o artista usa a maquiagem cênica e o vestuário exótico como proposta de mudança de conceitos sobre o comportamento masculino.

O multiartista lançou em julho de 2021 o seu primeiro álbum de estúdio intitulado “Facão Que Abre os Caminhos” assinando a composição de todas as faixas junto do produtor musical Andrew Só (Selo Monhangarypy). “Esse disco é um mergulho nas raízes, uma vontade de se buscar além da superfície, a vontade de quebrar a casca que vai se criando com o tempo. É a aventura de estar vivo, confuso, e em constante procura do que se há além“, destaca Rawi, que em junho deste ano lançará o single “PNCSJ“.

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Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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