Travesti nordestina morou nas ruas do Rio e foi abusada: “Tenho trauma até hoje de estar na rua”

Conversamos com Maria Mateus de 22 anos! Ela é uma mulher travesti nordestina de 22 anos, que começou sua descoberta ainda na infância, mas foi muito repreendida na família, que hoje não tem praticamente nenhum contato. Ela veio para o Rio e precisou morar nas ruas: “Optei por ser solitária e ser só também me tornou forte”. Maria entende que ser travesti por si só é um ato política e usa esse termo em seu trabalho, mas não quer ser a única: “Estar sozinha na empresa não é vitória pra mim”. Ela relembra um caso de violência que sofreu quando morava nas ruas, em que foi abusada e foi ajudada por um casal gay.

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Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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