Cantor afirma que rap está menos machista: “Homem pode falar de ostentação; gays e mulheres também”

Conversamos com Allan Drak no estúdio do Pheeno! O carioca de 26 anos começou cantando em casa com a mãe e chegou a se aproximar da Igreja por conta da parte musical. O cantor reflete que a indústria não tem cantores gays bombados e afirma que gostaria de trilhar o caminho que Thiago Pantaleão está trilhando: “Mas quero explorar o caminho do rap, não temos gays fazendo rap no mainstream”. Allan acredita que o cena das mulheres crescendo tem feito a bandeira machista do rap cair um pouco: “Homens podem falar de ostentação e pegação; gays e mulheres também”.

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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