Gloria Groove enaltece cultura popular e se transforma em Cuca para finalizar projeto de Halloween

Será que essa nova Cuca também está espreitando a sua casa? Calma, é só a Gloria Groove! Após se transformar nas “feiticeirasRita Lee, Morgana e Keka, a última em homenagem a Xuxa Meneghel, a artista encerra o seu projeto de Halloween surpreendendo o público com uma caracterização para lá de especial e que promete atiçar a memória de infância dos fãs: a Cuca!

Afinal, quem é que nunca ouviu falar dessa personagem mítica do folclore brasileiro? A Cuca, que é conhecida por sequestrar criancinhas desobedientes, vive a espreitar as casas das pessoas durante a noite e capturar as crianças que não dormem na hora certa, mas, calma, essa nova Cuca pode até aparecer na sua casa, só que pela telinha da TV, plataformas de áudio ou por meio de outra manifestação artística, mas nada de amedrontar os pequenos.

Arte é cultura e, entre as milhares de feiticeiras que poderiam e mereciam ser homenageadas, Gloria optou por encerrar o seu projeto especial de Halloween enaltecendo o saber popular e a identidade do nosso povo por meio da bruxa mais conhecida do folclore brasileiro. Nada mais justo que a multiartista assumir a responsabilidade de transmitir a diversidade, a cultura e o folclore do nosso país para as novas gerações. Afinal, quando o assunto é arte em suas diversas manifestações, Gloria entra em cena.

A drag queen iniciou a divulgação do projeto inédito em plena Sexta-Feira 13, caracterizada como Vovó Ritinha, alter ego de Rita Lee na série de livros infantis contando as aventuras do ratinho Dr. Alex, todos de sua autoria e ilustrações de Guilherme Francini. Em seguida, a GG ativou a nostalgia do público e apareceu como Morgana, bruxa da série infantil “Castelo Rá-Tim-Bum“, com direito à inseparável gralha Adelaide. Logo depois, veio a Keka, que transformava crianças mal-educadas em bruxinhas e era uma das personagens do programa “Xuxa no Mundo da Imaginação“, do qual Gloria participou quando criança!

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Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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