Polícia desmonta empresa falsa que enganava gays com falso esquema pornográfico sórdido; entenda

A polícia de Hong Kong prendeu nesta segunda-feira (14/12) sete pessoas sob suspeita de conspiração para controlar outras por meio de prostituição, intimidação criminosa e chantagem depois que um grupo de jovens foi coagido a fazer sexo entre eles diante das câmeras.

Segundo informações do portal Pink News, as quatros vítimas, com idades entre 20 e 31 anos, assinaram contratos com uma falsa produtora pornô depois de serem recrutadas por meio de uma rede social “popular entre gays“. As vítimas receberam a promessa de pelo menos HK $ 1.000 (aproximadamente R$ 655) por hora para apresentações ao vivo em quartos de hotel que seriam assistidos por um pequeno número de clientes.

Quando as vítimas não foram pagas pelas apresentações, elas tentaram desistir. No entanto, foram chantageadas pela gangue, que disse que os vídeos dos atos sexuais seriam publicados online. Romper os contratos também acarretaria multa pesadas, afirmam os oficiais. “Outro termo do contrato era que, se aqueles que assistiam aos programas ao vivo quisessem fazer sexo com os atores, eles não podiam recusar. Caso recusassem, também teriam que pagar uma multa“, disse o superintendente de polícia Chen Chi-cheong.

Chen explica que as quatro vítimas responsáveis pela denuncia não fizeram sexo com os clientes, mas acreditam que outros homens fizeram e pede para que eles entrem em contato urgente com a polícia. Os sete criminosos foram presos sob suspeita de conspiração para controlar outros por meio de prostituição, intimidação criminosa e chantagem.

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Felipe Sousa

Felipe é redator do Pheeno! Focado em explorar cada vez mais a comunicação em tempos de redes sociais, o carioca de 25 anos divide seu tempo entre o trabalho e a faculdade de jornalismo, sempre deixando espaço para o melhor da noite carioca!

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