Cantor revela racismo de policiais: “Me olham feio, acham que estou com droga ou celular roubado”

Conversamos com o cantor Ray no estúdio do Pheeno! Ele é gay, preto e nordestino e afirma que começou a cantar na Igreja, mas que ainda cedo largou a religião e migrou para o candomblé, que aceita sua sexualidade.

O maranhense de 25 anos canta traz, rap e funk, revela que ainda não levanta bandeira LGBTQ+ nas músicas e desabafa que sofre racismo constante de policiais: “Sempre me olham de cara feia e pedem nota fiscal do meu celular”. Ray, porém, resiste: “Não temos que nos entender como descendentes de escravos, e sim de reis e rainhas”.

Confira

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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