Cantor revela racismo de policiais: “Me olham feio, acham que estou com droga ou celular roubado”

Conversamos com o cantor Ray no estúdio do Pheeno! Ele é gay, preto e nordestino e afirma que começou a cantar na Igreja, mas que ainda cedo largou a religião e migrou para o candomblé, que aceita sua sexualidade.

O maranhense de 25 anos canta traz, rap e funk, revela que ainda não levanta bandeira LGBTQ+ nas músicas e desabafa que sofre racismo constante de policiais: “Sempre me olham de cara feia e pedem nota fiscal do meu celular”. Ray, porém, resiste: “Não temos que nos entender como descendentes de escravos, e sim de reis e rainhas”.

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Felipe Sousa

Felipe é redator do Pheeno! Focado em explorar cada vez mais a comunicação em tempos de redes sociais, o carioca de 25 anos divide seu tempo entre o trabalho e a faculdade de jornalismo, sempre deixando espaço para o melhor da noite carioca!

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