Felipe Aretz: “Gays masculinos que querem muito ser afeminados ficam apontando dedo na nossa cara”

Foto: Youtube/Pheeno TV

Conversamos com Felipe Aretz no estúdio do Pheeno! O cantor e ator de 22 anos é natural do Rio Grande do Sul, estado considerado conservador, e precisou mudar de cidade para se assumir. Ele se entende como gay afeminado e defende que o lado bom disso é a liberdade desapegada da masculinidade, mas o lado ruim vem da própria comunidade muitas vezes: “Gays masculinos que querem muito ser afeminados ficam apontando dedo na nossa cara”. Com algumas músicas lançadas, como “Surubão”, “Daddy e o Novinho” e “Loka”, Felipe fez seu primeiro show recentemente, mas questiona: “Preciso ser drag pra fazer sucesso ou a indústria musical vai aceitar um gay afeminado?”.

Confira!

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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