“Linha Direta” relembra caso do “Serial Killer de Curitiba” que usava o Grindr para atrair suas vítimas
- destaque Lifestyle
Felipe Sousa- 0
- 3minutos para ler
O “Linha Direta” da próxima quinta (01/06) vai falar sobre o “Serial Killer de Curitiba” que usava o Grindr pra atrair e assassinar as suas vítimas. A história é o do serial killer de homossexuais José Tiago Soroka, que fez vítimas na capital paranaense e deixava sua assinatura na cena do crime.
A condenação a 104 anos de prisão aconteceu em julho do ano passado por Soroka ter matado e roubado três homens gays, dois em Curitiba e um em Santa Catarina. O professor Robson Olivino Paim, morto em Santa Catarina seria a primeira vítima. Depois o enfermeiro David Junior Alves Levisio, e na sequência, o estudante de medicina Marco Bozzana da Fonseca, ambos assassinados em Curitiba.
Os casos aconteceram nos meses de maio e abril, em menos de trinta dias. Todos mortos da mesma forma, por asfixia e em suas próprias casas, e curiosamente, numa terça-feira. Graças a uma quarta vítima, que conseguiu sobreviver, a polícia chegou até Soroka, na época com 32 anos. Preso no dia 29 de maio de 2021, em uma pensão em Curitiba, ele acabou confessando os crimes.
Para escolher suas vítimas, o serial killer usava perfis falsos em aplicativos de relacionamento e costumava agir sempre da mesma forma, buscando homens que moravam sozinhos e que preferiam manter os encontros em sigilo.
