Ex-Praça é Nossa detona Carlinhos Maia e Lucas: “Ingratos”

O influenciador Carlinhos Maia e seu marido Lucas foram chamados de “ingratos” por Charles Daves, o ator que popularizou a personagem Creidi de A Praça é Nossa. O ator, que atualmente apresenta o programa “Hoje Tem Tudo” contou que ajudou o influenciador antes de ser famoso e quando precisou, não foi atendido.

O desabafo começou quando o ator detalhou como atendeu os pedidos de Carlinhos e Lucas Guimarães, que não conheciam ainda pessoas famosas: “Eu olho o Carlinhos como uma pessoa ingrata e eu detesto ingratidão. Certa vez, antes de ele ser famoso, ele tinha um programa de rádio em Penedo, na cidade dele. Uma vez, ele e Lucas me passaram um trote, afirmando que queriam levar a Creidi, a personagem que eu fazia, lá pra fazer uma campanha, ficaram me enrolando”, começou ele.

E continuou: “Depois disso, ele ia fazer um portal chamado Revista Com Tudo. Olha como eu não esqueço. Não fazia ideia de que ele seria famoso. Ele e o Lucas me pediram para fazer um vídeo desejando boa sorte e eu fiz. Pra não dizer que fui o único, fomos eu e a Isabel Fillardis a fazer o vídeo. Quem é que faz um vídeo para uma pessoa desconhecida?”, declarou.

No meio da declaração, Charles afirmou ter provas: “E eu tenho tudo isso documentado. Tenho e-mail do Carlinhos Maia me pedindo pra apresentar ele na TV Globo, onde eu estava na época (era diretor da série Sexo e as Negas do Miguel Falabella). Ele tinha o sonho de ir num quadro do Luciano Huck para conseguir uma máquina para fazer fotos”, lembrou.

“Teve aquela coisa de assaltarem o apartamento dele, eu queria uma entrevista. Eu fiz pelo cara quando ele não era conhecido. Não me respondeu. Por lugar nenhum. Até por e-mail eu fui. Aí vem a assessora do Lucas: ‘Ah, não tô encontrando com ele’. Uma semana, quinze dias, um mês. Aí você vê a ingratidão do ser humano”, desabafa.

E seguiu detonando: “Eu fiz por eles quando eu não imaginava, aí que você vê como as pessoas são, porque se eu soubesse que eles iam ser famosos ok, mas não, eu fiz por eles quando eles eram meninos lá numa cidade no interior de Alagoas e aí quando eu preciso de uma entrevista com eles, nem resposta”, termina sua fala.