Vencedor do Prêmio Shell trata racismo com humor: “A gente se violenta falando do que nos faz mal”

Conversamos com Adalberto Neto no estúdio do Pheeno! O carioca de 41 anos é jornalista, dramaturgo e começou a se tornar influencer durante a pandemia, quando percebeu que na sua bolha tinha gente que ainda não entendia o que é o racismo estrutural: “A gente se violenta falando sobre o que faz mal pra gente, mas decidi fazer de forma leve, com humor”. Adalberto é roteirista e vencedor dos prêmios Shell, Ubuntu e Reconhecimento Popular pela peça “Oboró – Masculinidades Negras”: “Foi uma surpresa ganhar o maior prêmio de teatro do Brasil”.

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Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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