Colunista da ‘Isto É’ diz que Bolsonaro deve ser “brocha” e “gay passivo”

O colunista da Isto É, Ricardo Kertzman, causou polêmica ao afirmar, em texto publicado nesta segunda (17/05), que Jair Bolsonaro (sem partido) deve ser “brocha” e “gay passivo”. O artigo foi publicado minutos depois de o Bolsonaro ter conversado com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada e ter usado os termos “imbrochável”, “imorrível” e “incomível”.

No artigo intitulado “Bolsonaro, além de brocha, deve ser gay ‘passivo’; só pode”;  Kertzman diz: se “há algo que esconde, ou melhor, entrega, algumas preferências secretas, conscientes ou não, do amigão do Queiroz, é a quantidade e frequência com que repete piadinhas velhas e infantis sobre os gays. A fixação pelo ‘rabo’, então…”. O colunista continua o texto afirmando que “outro tema recorrente do pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais é a disfunção erétil, mais conhecida como brochada. Dia sim e dia também, o sujeito jacta-se de ser ‘imbrochável’. Será mesmo, hein?”, questiona. Por fim, Kertzman diz que “uma coisa é certa: homossexual latente ou não; brocha (ou meia-bomba) ou não, o presidente da República é, no mínimo, retrógrado, preconceituoso, inconveniente e infantil. É o tiozão do churrasco. Na verdade, é um tremendo de um babaca”.

Em resposta, Bolsonaro retrucou Kertzman e afirmou que “não adianta tentar” cantá-lo. “Não adianta tentar me cantar! Já disse que não jogo no time de vocês!”, postou Bolsonaro nas redes sociais.

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Felipe Sousa

Felipe é redator do Pheeno! Focado em explorar cada vez mais a comunicação em tempos de redes sociais, o carioca de 25 anos divide seu tempo entre o trabalho e a faculdade de jornalismo, sempre deixando espaço para o melhor da noite carioca!

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