Rapper sofre críticas por levantar bandeira LGBTQIA+: “Agora vai ficar esse mimimi pra ganhar batalha”

Conversamos com o rapper Jump no estúdio do Pheeno! Ele é professor de educação física, poeta, MC e se interessou por rap em 2010, quando conheceu o trabalho do Emicida.

Em 2017 começou a trabalhar com isso e conta que suas vivências enquanto homem negro, gay e periférico são abordados em suas rimas. Ele já ganhou algumas batalhas abordando essas vivências mas recebeu críticas: “Se não falar disso não ganha nada”. Jump é a primeira pessoa da família a ter diploma universitário e defende que educação, esporte e arte são a santíssima trindade de sua vida.

Confira

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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