Pesquisa afirma que relacionamento aberto pode salvar o sexo no casamento

Pode parecer que não seja algo novo para casais de homens gays, mas uma nova pesquisa sugere que abrir o relacionamento seja um bom caminho para salvar o sexo no casamento, visto que muitos casais, após algum tempo juntos, passam por crises conjugais que envolvem o esfriamento do sexo. De acordo com a pesquisa do seite de relacionamentos Ashley Madison, a não-monogamia pode ser o que falta para salvar sua vida sexual.

No relatório, que tem o nome de “Cura Sexual”, foram ouvidos mais de 2.800 mil membros da plataforma em todo o mundo. Na pesquisa, 55% dizem que seus cônjuges relutam em experimentar novidades na cama, 52% dizem que não há paixão entre eles, 50% dizem que não há variedade e 50% não têm frequência. Sem contar que, para 34%, o sexo é inexistente entre um a cinco anos, 30% não transaram entre cinco e 10 anos e 19% por ainda mais tempo.

“Ouvimos várias vezes de nossos membros que uma motivação importante por trás da decisão de trair é uma vida sexual conjugal insatisfatória. Isso não necessariamente significa sexo desagradável ou agradável, infrequente ou monótono. Tudo se resume ao fato de que as pessoas casadas precisam de mais do que apenas o seu cônjuge pode lhes dar. Essa percepção geralmente leva à terceirização das necessidades sexuais”, diz Isabella Mise, diretora sênior de comunicações do Ashley Madison.

De certo é sabido que o combinado não sai caro, então, a sugestão do site é dialogar com seu parceiro em vez de simplesmente trair, amplificando os riscos de a relação chegar ao um fim definitivo, sendo que, através do diálogo, o medo de ser pego na traição é tecnicamente anulado, logo, a saúde mental também está preservada, fazendo com que o casal tenha mais chances de se reencontrar sexualmente em casa.

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