Ator incentiva artistas LGBTQ+ a falarem de suas dores: “Falar delas é original porque são só suas

Conversamos com Max Mendes no estúdio do Pheeno! O ator, dramaturgo e roteirista de 38 anos percebeu sua sexualidade através da arte, e é através dela que ele comunica todas as questões que envolvem sua identidade. Ele conta que, ainda criança, se deparou com um livro, transformou em peça de teatro e nunca mais parou: “A partir desse momento consegui expressar tudo que era reprimido”. Max já escreveu muitos textos que passaram longe da temática LGBTQIA+ mas, agora, ele entende que falar sobre suas dores e trajetórias é original. Esse processo começou com o espetáculo “Cama de Gato”, peça que começou em 2017 e ganha nova temporada em agosto, que conta a história de uma travesti que se aproxima de garotos de programa que a rejeitam, apesar de serem gays. O foco, ele conta, que é na questão da transfobia e preconceito dentro da comunidade LGBTQIA+.

Felipe Sousa

Ariano e carioca, Felipe tem 31 anos e há mais de 10 é redator do Pheeno. Apaixonado por explorar a comunicação no cenário dinâmico das redes sociais, ele se dedica a criar conteúdos que refletem a diversidade e a vitalidade da comunidade LGBTQIAPN+. Entre uma notícia e outra, Felipe reserva tempo para aproveitar o melhor da vida diurna e noturna carioca, onde encontra inspiração e conexão com sua cidade.

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