Irmão de Guilherme de Pádua faz revelação sobre sexualidade do ex-ator: “Ele era gay assumido”

O empresário Petrice Thomaz, irmão do ex-ator Guilherme de Pádua, que morreu em novembro do ano passado após ter sofrido um infarto, abriu uma live em seu perfil do Facebook no último domingo (23/04) e fez uma série de acusações contra Guilherme e a viúva do assassino de Daniella Perez, Juliana Lacerda.

No vídeo de 30 mintos, ele inicialmente cita um suposto jantar que teve com a ex-cunhada. Petrice, então, continua o vídeo garantindo que rasgou o verbo e expôs detalhes íntimos da vida do irmão que Juliana alegou não saber: “Inclusive [falei] que ele era gay assumido antes de casar com ela. Não na igreja! antes disso, ele era gay assumido! E daí? Não é esse o problema, não cabe mais alguém que é contra isso não pode ser isso“, disparou o empresário, irritado. Petrice ainda fez graves acusações contra Juliana. Ele disse ter ido ao jantar com a ex-cunhada, mas ela teria bebido demais e tentado lhe beijar à força. O irmão de Guilherme ainda disse que, por conta do excesso de álcool, ela teria batido o carro.

Na última segunda-feira (24/04), Juliana se defendeu através das redes sociais e prometeu prestar mais esclarecimentos ao público em breve. “Infelizmente, ele está surtado e falando coisas inverídicas. Irei conversar com meu advogado e, em breve, farei um vídeo aqui. Não gostaria nunca de ter que fazer isso, mas, infelizmente, não tenho outra opção“, disse a viúva.

A declaração de Petrice a respeito da sexualidade de Guilherme vem à tona meses após a repercussão de uma fala do ator Maurício Mattar, que corrobora a versão do empresário. Em entrevista ao portal IstoÉ, Mattar contou sobre a época em que trabalhou com o autor do crime em 1991, na peça “Blue Jeans”. “Sempre que eu ia trocar de roupa, o Guilherme colava em mim, ficava olhando de banda e até mesmo pedia para eu mostrar meu pênis”, afirmou o ator.

Ainda sobre esta época, Mattar completa que “ele vivia assediando homens, como se fosse doença, compulsivamente. Era muito desagradável. Ele contou que transava com homens desde que chegou ao Rio de Janeiro, onde acontecia a apresentação da peça. Pelo visto era bi. Ele dizia que para subir na vida transaria com quem fosse preciso”.

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Felipe Sousa

Felipe é redator do Pheeno! Focado em explorar cada vez mais a comunicação em tempos de redes sociais, o carioca de 25 anos divide seu tempo entre o trabalho e a faculdade de jornalismo, sempre deixando espaço para o melhor da noite carioca!

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