Beyoncé homenageia dançarino gay morto a facadas após cantar sua música
O’Shae Sibley, 28, foi atacado em um posto de gasolina na Avenida Coney Island, em Nova York, no último sábado (29 de julho). De acordo com testemunhas que viram o crime, incluindo o funcionário do posto de gasolina Summy Ullah e o amigo próximo Otis Pena, Sibley e seus amigos estavam dançando voguing com uma música de Beyoncé quando foram abordados por uma gangue.
Os homens disseram agressivamente para pararem de dançar além de vários xingamentos homofóbicos. Imagens de vigilância mostram Sibley confrontando os homens antes de ser esfaqueado. Mais tarde, ele foi declarado morto. O Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) está investigando o incidente como um crime de ódio.
Beyoncé, imediatamente, juntou-se às homenagens postando uma mensagem em seu site que diz: “Descanse no poder O’Shae Sibley”. Otis Pena, um amigo de Sibley que estava com ele em sua morte, disse: “Eles o assassinaram porque ele é gay, porque ele defendeu seus amigos”, em uma live no Facebook publicada horas após o ataque: “O nome dele era O’Shae e todos vocês o mataram. Vocês todos o mataram bem na minha frente”.
A tia de Sibley, Tondra, disse ao The New York Times: “Foi um crime sem sentido. O’Shae sempre foi um pacificador. Tudo o que ele queria fazer era dançar. Políticos de Nova York, como o senador Brad Hoylman-Sigal, expressaram seu choque com o incidente alimentado pelo ódio: “Sibley foi assassinado por causa de quem ele era”, ecoou o representante da Câmara, Ritchie Torres.
O pai de Sibley, Jake Kelly, criou um GoFundMe para ajudar a cobrir os custos de seu funeral após este “incidente de crime de ódio prematuro e imerecido”.